Venhamos e convenhamos, se tivesse acontecido no ambiente contrário, sabe, não no meu... As perguntas que ficam no ar são, tipo: Eu deveria contar o que aconteceu, do que ele teria me relatado? Eu poderia ter tomado a mesma atitude e não querer contar o que aconteceu e esperar um tudo bem, da mesma forma? Estaria eu certo em não me comunicar e simplesmente achar que não importa falar alguma coisa pra outra parte que deveria importar? Quão relevante é a outra pessoa para que eu me importe em querer fazer isto? Enfim, dentre outras perguntas! São só perguntas!
Bom, a partir deste momento eu tinha dois motivos para me ocupar com uma programação de jejum e oração séria com Deus e sabia que em algum tempo eu teria as respostas chegando para processar!
No início do Mês de dezembro aconteceu uma coisa curiosa, ela me sugeriu assistir a um vídeo com uma espécie de mantra e fundo musical, desses tipo Ênia, algo assim, enfim, estranhei! E foi por ocasião do meio do mês de Dezembro, mais ou menos, que descobri que a mãe dele estava se bandeando a mente em direção às crenças e religiões duvidosas. Com isso, veio em minha lembrança que eu já tinha observado e confirmado uma predisposição dela para dar ouvidos a caminhos como os que estavam se chegando a ela.
O tempo vem passando e tenho ido para vê-lo nos fins de semana, ou algum dia a mais no meio da semana quando dá!
Confesso que esta mobilização não dá e não tem dado muito certo! Quando estou lá, poucos momentos consigo ficar com ele, de forma proveitosa! Ele se dispersa com facilidade, aí, naquele agito dele, em seguida quer ficar em cima do celular ou ver vídeos pelo YouTube na TV, enfim, ou fazer alguma outra coisa!
Bom, a partir deste momento eu tinha dois motivos para me ocupar com uma programação de jejum e oração séria com Deus e sabia que em algum tempo eu teria as respostas chegando para processar!
No início do Mês de dezembro aconteceu uma coisa curiosa, ela me sugeriu assistir a um vídeo com uma espécie de mantra e fundo musical, desses tipo Ênia, algo assim, enfim, estranhei! E foi por ocasião do meio do mês de Dezembro, mais ou menos, que descobri que a mãe dele estava se bandeando a mente em direção às crenças e religiões duvidosas. Com isso, veio em minha lembrança que eu já tinha observado e confirmado uma predisposição dela para dar ouvidos a caminhos como os que estavam se chegando a ela.
O tempo vem passando e tenho ido para vê-lo nos fins de semana, ou algum dia a mais no meio da semana quando dá!
Confesso que esta mobilização não dá e não tem dado muito certo! Quando estou lá, poucos momentos consigo ficar com ele, de forma proveitosa! Ele se dispersa com facilidade, aí, naquele agito dele, em seguida quer ficar em cima do celular ou ver vídeos pelo YouTube na TV, enfim, ou fazer alguma outra coisa!
Ali é a casa da mãe, com as coisas dela, e não que não tenha mais nada a ver comigo, pois meu filho está ali, só não consigo ficar a vontade. É muito difícil de ficar ali assim deste jeito!.. Só consigo ter um espaço com ele quando consigo dar uma volta com ele fora daquele ambiente! Mesmo assim, para mim, que sinto a falta dele todos os dias, é pouquíssimo tempo!
Preciso do tempo com ele na minha privacidade. No meu mundo com ele.
Sempre oro com ele e converso sobre os caminhos do qual Deus quer que nos preparemos, conto as histórias e suas aplicações - ele dá ouvido e sempre me pergunta curioso de algumas coisas em cima disto, mas ainda assim, precisávamos ter o nosso espaço.
Preciso do tempo com ele na minha privacidade. No meu mundo com ele.
Sempre oro com ele e converso sobre os caminhos do qual Deus quer que nos preparemos, conto as histórias e suas aplicações - ele dá ouvido e sempre me pergunta curioso de algumas coisas em cima disto, mas ainda assim, precisávamos ter o nosso espaço.
Viver desta forma com ele.. chegar em casa no fim do dia e ele não está lá... daí tenho que ver em um dia específico da corrente dos dias, parece que ele está num presídio e vou lá para vê-lo! Ou até mesmo que em algum momento ele vai aparecer e depois desaparecer, assim do nada.. tenho as sensações mais ruins possíveis ao viver assim com meu filho!
Não consigo trabalhar direito! Não consigo pensar num futuro promissor para mim! Ele está vivo, isso é ótimo, mas tem vezes que bate uma dor no peito de que parece que o perdi de alguma forma - não quero pensar o pior e graças a Deus é Ele que me ajuda a cuidar para não cair nessa esfera irreal!
Não sei quanto aos outros pais que estão espalhados por aí a fora, longe dos filhos, como se não tivessem feito um (falando dos que tem, claro!), como conseguem seguir em frente?.. Tem pais que por não estarem em dia com uma pensão, ficam distantes, por acharem que não dignos de ver o filho, e que talvez não devam aparecer para não criar atritos por causa de dinheiro! Outros perdem o interesse e o afeto! Não acho que pago pensão pra ter o direito de ver meu filho, comprar ou alugar um! Eu não podendo cumprir com esta determinação, meu compromisso com ele e afeto vão muito além disso e não muda nada!
Dinheiro não dá o direito de determinar até onde vai minha relação com ele! Dinheiro pode até ter seu lugar em muitas relacionamentos por aí ou coisas, mas na minha ela não está evidente para concluir e/ou determinar o sucesso desta interação! Qualquer sinistro aqui onde questão de dinheiro foi determinante, é de se avaliar onde foi ou vai a ganância dos envolvidos na questão!
Deus é justo e sei que posso esperar por sua justiça! Ah, se verei!
Deus é justo e sei que posso esperar por sua justiça! Ah, se verei!
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