Em continuidade do post anterior, o tempo que antecede de optar pela opção que vou relatar, deve ser de dois meses antes de eu sair da empresa, aproximadamente, em que eu estava trabalhando.
De repente, numa chamada para conversar, depois de aproximadamente um ano nesta empresa, numa conversa com a mãe do meu filho e do namorado dela, atendi a uma sugestão que pôde me beneficiar em mais tempo com ele (com meu filho). Com isso estas pessoas que estavam do lado de lá, podiam ter um espaço para desenvolver outras coisas com oportunidades que se apresentavam, dentre outras ideias.
Meu filho é um menino que só ficava aos cuidados da mãe ou aos meus. Nunca deixamos ele só, na responsabilidade de outras pessoas.
Em pouco tempo eu pedi a minha demissão daquela empresa e fui me preparando para dividir o tempo dele com ela nos tempos que se seguiam, bem como trabalhar de freelance com algumas coisas das quais eu ainda tinha alguma habilidades para poder me defender no tempo livre quando eu não estava com ele.
Naquele tempo foi bem interessante! No início eu buscava ele pra ficar comigo na quinta-feira, no fim do dia, e ele voltava domingo a noite, ou as vezes na segunda-feira mesmo. Teve também o tempo em que ele vinha e ficava semana sim, semana não!
Naquele tempo foi bem interessante! No início eu buscava ele pra ficar comigo na quinta-feira, no fim do dia, e ele voltava domingo a noite, ou as vezes na segunda-feira mesmo. Teve também o tempo em que ele vinha e ficava semana sim, semana não!
Pude criar algumas agendas para cuidar da alfabetização na educação dele que se estendeu por longo tempo. Eu fazia uma programação básica, mas sistemática, com bastantes materiais, tanto fornecido por escola, como outros que eu tinha acesso por apoio de pessoas da área da educação, bem como também outras atividades externas com caminhadas pelo bairro, jogo na quadra de esportes, tomar um tempinho juntamente com outras crianças numa praça próxima de casa, com bosque, bem arejado e com alguns aparelhos de exercícios. Por bom tempo assim se seguiu!
Em tempos quentes que se passaram no verão, pude levá-lo para se divertir com a canoagem, bem como conhecer outros lugares curiosos pela cidade.
A mãe do Emanuel, por conta do trabalho que tinha ao longo da semana, algumas vezes vinha nos visitar no meio da semana, quando era dia de folga e passava a tarde conosco, ou com ele, enfim, ou tentava, pois ele naquele agito, entendendo que a mãe estava por ali, sentia-se a vontade para continuar no agito dele, com as coisas dele, no mundo dele, com os brinquedos dele ou alguma outra coisa, de vez em quando ficava ali na companhia da mãe, mas dado a circunstância da forma de visita, logo ele se dispersa! Não era diferente quando eu o visitava na casa de sua mãe - ele fica apenas um tanto ali na sua companhia, se empolga e tal, mas dali a pouco se dispersava para seu mundinho, ía para o quarto assistir alguma coisa ou ver algo no celular.
Eu fazia questão de manter esse contato dele com a mãe, porquanto estava comigo por mais tempo nestas temporadas, visto ainda que os tempos sejam difíceis, ela estava trabalhando e podia contar comigo para ficar com ele, não só para ajudá-la neste aspecto, mas sim por que era meu filho e eu fazia questão de que ficasse aos meus cuidados.
Até hoje, ainda, tenho dificuldades de lidar com esta separação ao mesmo tempo que temos um filho. Acredito ser mais por conta disto! Em vista de uma tradição que se consolida, onde os pais (homens) são muito ausentes, em grande parte, para com seus filhos em meio aos divórcios, enfim, por diversos fatores que se venham a justificar, para mim, em particular, nunca consegui entender como um pai pode estar longe e tranquilo ao mesmo tempo, do seu filho!
Eu fazia questão de manter esse contato dele com a mãe, porquanto estava comigo por mais tempo nestas temporadas, visto ainda que os tempos sejam difíceis, ela estava trabalhando e podia contar comigo para ficar com ele, não só para ajudá-la neste aspecto, mas sim por que era meu filho e eu fazia questão de que ficasse aos meus cuidados.
Até hoje, ainda, tenho dificuldades de lidar com esta separação ao mesmo tempo que temos um filho. Acredito ser mais por conta disto! Em vista de uma tradição que se consolida, onde os pais (homens) são muito ausentes, em grande parte, para com seus filhos em meio aos divórcios, enfim, por diversos fatores que se venham a justificar, para mim, em particular, nunca consegui entender como um pai pode estar longe e tranquilo ao mesmo tempo, do seu filho!
Ainda hoje, observo as crianças que tem os pais separados, assim como essas pessoas adultas também e tento entender e compreender tudo isso, bem como calcular os diversos caminhos que essas histórias devem terminar!
Minha trava neste emaranhado todo, se dá por querer logo uma resolução definitiva na interação que tenho com meu filho e poder deslanchar um bom desfecho em nossas histórias pelo pouco tempo que nos resta ainda em vida. Toda a impressão que tenho é que o tempo é curtíssimo e não quero perder com extravagância, e mais dias e horas a fio de trabalho de forma a perdê-lo de vista!
Certa instrução que recebi da parte de Deus é que devo trabalhar sim, por fruto de minhas próprias mãos, cooperar para uma vida de sossego, bem como o suficiente para sobreviver sem muito sofrimento. Mesmo assim as coisas não tem sido fácil na cidade!
Minhas orações quase sempre são atendidas, mas o âmbito destas nunca são na esfera onde eu tenha que esperar por um emprego diretamente vindo pela providência divina, pois creio ser uma tarefa da qual compete a nós mesmos correr atrás, bem como atentar por fazer aquilo que agrade ao Criador. No caminho, Ele segue conosco!
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